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Cloridrato de Propafenona 300mg Com 30 Comprimidos Genérico Althaia
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Cloridrato de Propafenona 300mg Com 30 Comprimidos Genérico Althaia

Código: 98262
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Para que serve Cloridrato de Propafenona Althaia

O Cloridrato de Propafenona é destinado ao tratamento das alterações do ritmo cardíaco.

O medicamento é um agente antiarrítmico com efeito estabilizador de membrana na célula muscular do coração.

Como o Cloridrato de Propafenona Althaia funciona?


O Cloridrato de Propafenona é um agente que atua de forma a inibir ou diminuir as irregularidades no ritmo ou mudança na frequência dos batimentos cardíacos, com efeito estabilizador de membrana na célula muscular do coração.

O tempo médio estimado para o início da ação farmacológica no organismo é de aproximadamente 3 horas após a administração oral.

Como Usar Cloridrato de Propafenona Althaia

A medicação deve ser administrada exclusivamente pela via oral, sob o risco de danos de eficácia terapêutica.

Devido ao seu sabor amargo e ao efeito anestésico superficial da substância ativa, os comprimidos revestidos devem ser engolidos inteiros, preferencialmente, com um pouco de líquido, sem mastigar.

A dosagem deve ser ajustada conforme necessidades individuais dos pacientes.

Posologia do Cloridrato de Propafenona Althaia


Adultos

É essencial o controle clínico, eletrocardiográfico e da pressão arterial do paciente feito pelo médico antes e durante a terapia, para determinar a resposta da propafenona e o tratamento de manutenção.

A dosagem deve ser ajustada conforme necessidades individuais dos pacientes.

As doses diárias utilizadas podem variar de 300 mg a 900 mg. A dose média é de 600 mg dividida em 2 tomadas diárias, ou seja 300 mg a cada 12 horas e a dose máxima recomendada é de 900 mg dividida em 3 tomadas diárias, sendo 300 mg a cada 8 horas.

Conforme avaliação médica, a dosagem deve ser ajustada de acordo com as necessidades individuais dos pacientes e em pessoas com peso abaixo de 70 kg deve-se considerar doses reduzidas.

A dose individual de manutenção deve ser determinada pelo médico, sob supervisão cardiológica, incluindo monitorização através de eletrocardiograma e medidas repetidas da pressão arterial.

O aumento da dose não deve ser realizado até que o paciente complete 3 a 4 dias de tratamento.

O limite máximo diário de administração são 3 comprimidos revestidos de 300 mg cada.

Idosos

De modo geral, não foram observadas diferenças na segurança ou eficácia do medicamento quando usado por idosos. No entanto, não pode ser excluída uma sensibilidade maior de alguns indivíduos idosos e, portanto, estes pacientes devem ser monitorados cuidadosamente pelo médico. O mesmo se aplica à terapia de manutenção.

O aumento de dose não deve ser feito com intervalos menores do que 5 a 8 dias de terapia.

Paciente com doença do fígado ou rins

Em pacientes com função do fígado e/ou dos rins debilitada, pode haver o acúmulo da droga após administração de dose terapêutica padrão.

No entanto, esses pacientes podem ser tratados com cloridrato de propafenona, desde que haja controle cardiológico, ou seja, controle eletrocardiográfico e monitoramento clínico.

Interrupção do tratamento

Mesmo que os sintomas tenham desaparecido, continue o tratamento durante o período indicado por seu médico.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Cloridrato de Propafenona Althaia?


Se você se esqueceu de tomar o medicamento, tome uma dose assim que se lembrar. Se estiver perto da hora de tomar a próxima dose, você deve simplesmente tomar o próximo comprimido no horário usual.

Não dobrar a próxima dose para repor o comprimido que se esqueceu de tomar no horário certo.

Contraindicação de Cloridrato de Propafenona Althaia

O Cloridrato de Propafenona é contraindicado em casos de:

  • Pessoas alérgicas ao Cloridrato de Propafenona ou a qualquer outro componente da fórmula do produto;
  • Conhecida síndrome de Brugada;
  • Doença de significante alteração estrutural cardíaca como insuficiência cardíaca descompensada (disfunção do coração para bombear sangue suficiente às necessidades do organismo) com fração de ejeção do ventrículo esquerdo inferior a 35%;
  • Choque cardiogênico (ocorre após períodos de lenta e progressiva deterioração cardíaca, tornando o coração incapaz de bombear fluxo sanguíneo) exceto quando causado por arritmia (batimento rápido do coração);
  • Diminuição da frequência cardíaca acentuada sintomática;
  • Doença do nódulo sinusal (uma forma específica de arritmia), transtornos pré-existentes de alto grau da condução sino-atrial, bloqueios atrioventriculares de segundo e terceiro graus, bloqueio de ramo ou bloqueio distal na ausência de marca-passo externo;
  • Doença pulmonar obstrutiva grave (doença crônica dos pulmões que diminui a capacidade para a respiração);
  • Distúrbio eletrolítico não compensado (ex. desordens nos níveis de potássio no sangue);
  • Pressão sanguínea arterial baixa acentuada;
  • Pacientes que recebem tratamento concomitante com ritonavir;
  • Miastenia grave (doença na qual a transmissão neuromuscular é afetada);
  • Ocorrência de infarto agudo do miocárdio nos últimos 3 meses.

Precauções

Assim como outros agentes utilizados para tratar as irregularidades no ritmo ou mudança na frequência dos batimentos do coração, o Cloridrato de Propafenona pode causar uma nova alteração ou piora da alteração pré-existente. Portanto, é essencial uma avaliação clínica e eletrocardiográfica feita pelo médico antes e durante o tratamento para determinar se a resposta ao medicamento comporta um tratamento contínuo.

Síndrome de Brugada

É uma arritmia hereditária que pode ser desmascarada ou aparecer no eletrocardiograma (ECG).

As alterações podem ser provocadas após exposição ao Cloridrato de Propafenona por portadores assintomáticos da síndrome. Após o início do tratamento com propafenona, um eletrocardiograma (ECG) deve ser realizado para descartar alterações sugestivas desta síndrome.

O tratamento com Cloridrato de Propafenona pode afetar o limiar rítmico e a sensibilidade de marca-passos artificiais. O marca-passo deve ter suas funções checadas e, se necessário, deve ser reajustado. Existe um potencial para conversão da fibrilação atrial paroxística para flutter atrial.

Como outros agentes antiarrítmicos da classe 1c, pacientes com significativa doença cardíaca estrutural podem ser predispostos a eventos adversos graves, portanto, Cloridrato de Propafenona é contraindicado nesses pacientes.

O Cloridrato de Propafenona deve ser usado com cautela em pacientes com obstrução das vias aéreas, como por exemplo, asma.

Informe sempre o médico sobre possíveis doenças do rim, do fígado, insuficiência cardíaca ou outras que esteja apresentando, para receber uma orientação cuidadosa.

Informe ao médico se apresentar febre ou outros sinais de infecção, dor de garganta ou calafrios, especialmente durante os três primeiros meses de tratamento.

Uso em pacientes com problemas nos rins ou fígado

O Cloridrato de Propafenona deve ser administrado com cautela em pacientes com insuficiência dos rins ou fígado.

Interações medicamentosas

Anestésicos locais e outros fármacos que possuem efeito inibitório sobre a frequência cardíaca e/ou contratilidade miocárdica

Pode ocorrer potencialização de efeitos colaterais quando o Cloridrato de Propafenona é administrado juntamente com anestésicos locais (p.ex, para implantação de marca-passo, procedimentos cirúrgicos ou dentários) e outros fármacos que possuem efeito inibitório sobre a frequência cardíaca e/ou a contratilidade miocárdica (p.ex, betabloqueadores, antidepressivos tricíclicos).

A coadministração de Cloridrato de Propafenona com drogas metabolizadas pelo CYP2D6 (como a venlafaxina) pode aumentar o nível plasmático dessas drogas.

Aumentos no nível sérico ou sanguíneo de propranolol, metoprolol, desipramina, ciclosporina, teofilina e digoxina têm sido reportados durante a terapia com Cloridrato de Propafenona.

A dose desses medicamentos deve ser reduzida apropriadamente se sinais de superdose forem observados.

Fármacos inibidores das enzimas CYP2D6, CYP1A2 e CYP3A4 que podem aumentar os níveis de Cloridrato de Propafenona:
  • Cetoconazol;
  • Cimetidina;
  • Quinidina;
  • Eritromicina;
  • Suco de grapefruit (toranja ou pomelo).

Quando Cloridrato de Propafenona é administrado com inibidores destas enzimas, os pacientes devem ser monitorados cuidadosamente e a dose deve ser ajustada de acordo.

Amiodarona

A terapia combinada de amiodarona e Cloridrato de Propafenona pode afetar a condução e a repolarização, levando a anormalidades com potencial pró-arrítmico.

Podem ser necessários ajustes de dose de ambos os compostos com base na resposta terapêutica.

Lidocaína

Não foram observados efeitos significativos na farmacocinética da propafenona ou da lidocaína após o seu uso concomitante por pacientes. Entretanto, foi reportado que o uso concomitante de Cloridrato de Propafenona e lidocaína aumenta os riscos de efeitos adversos no sistema nervoso central relacionados à lidocaína.

Fenobarbital

O fenobarbital é um indutor conhecido da CYP3A4. A resposta ao tratamento com Cloridrato de Propafenona deve ser monitorada durante o uso crônico concomitante de fenobarbital.

Rifampicina

O uso concomitante de Cloridrato de Propafenona e rifampicina pode reduzir a eficácia antiarrítmica do Cloridrato de Propafenona como resultado de uma redução de seus níveis plasmáticos.

Anticoagulantes orais

Um rigoroso monitoramento da condição de coagulação em pacientes que recebem anticoagulantes orais concomitantes (p.ex, femprocumona, varfarina) é recomendado, pois o Cloridrato de Propafenona pode aumentar a eficácia destes fármacos, resultando em um tempo de protrombina aumentado.

As doses desses medicamentos devem ser reduzidas, apropriadamente, se sinais de superdose forem observados.

Fluoxetina e paroxetina

Elevados níveis plasmáticos de propafenona podem ocorrer quando Cloridrato de Propafenona for usado concomitantemente com inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), como fluoxetina e paroxetina.

A administração concomitante de Cloridrato de Propafenona e fluoxetina em metabolizadores rápidos aumentou o Cmáx e a AUC da S-propafenona em 9 e 50%, respectivamente, e a Cmáx e a AUC da R-propafenona em 71 e 50%.

População Especial

Efeitos na habilidade de dirigir e usar máquinas

Visão embaçada, tonturas, fadiga e hipotensão postural podem afetar a sua velocidade de reação e diminuir sua capacidade de operar máquinas ou veículos motores.

Durante o tratamento, você não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

Uso na gravidez

Não existem estudos adequados e bem controlados com mulheres grávidas.

O Cloridrato de Propafenona deve ser usado durante a gravidez somente se o benefício potencial justificar o risco potencial ao feto e se for indicado pelo médico. É conhecido que o Cloridrato de Propafenona ultrapassa a barreira placentária em humanos.

Foi relatado que a concentração de propafenona no cordão umbilical representa cerca de 30% do total no sangue materno.

Lactação

A excreção de propafenona no leite materno não foi estudada. Dados limitados sugerem que a propafenona pode ser excretada no leite materno.

O Cloridrato de Propafenona deve ser usado com cuidado em lactantes e se for indicado pelo médico.

Idosos

De modo geral, não foram observadas diferenças na segurança ou eficácia do medicamento quando usado por idosos.

No entanto, não pode ser excluída uma sensibilidade maior de alguns indivíduos idosos e, portanto, estes pacientes devem ser monitorados cuidadosamente pelo médico.

Composição

Apresentações

Comprimidos revestidos de 300 mg

Embalagem com 30 ou 60 comprimidos.

Composição

Cada comprimido revestido de cloridrato de propafenona 300 mg contém

Cloridrato de Propafenona

300 mg

Excipientes*

1 comprimido revestido

*Celulose microcristalina, hipromelose, croscarmelose sódica, dióxido de silício, estearato de magnésio, dióxido de titânio, macrogol, polissorbato.

Superdosagem

Os efeitos adversos relacionados à superdose são:

  • Distúrbios de condução elétrica, como bloqueio atrioventricular (interrupção do impulso elétrico do coração);
  • Aumento da frequência cardíaca ou flutter ventricular (caracterizado por grande aumento da frequência cardíaca);
  • Pressão sanguínea baixa;
  • Sudorese;
  • Dor de cabeça;
  • Visão borrada;
  • Tremor;
  • Enjoo;
  • Tontura;
  • Sonolência;
  • Convulsão;
  • Morte.

Em caso de superdose deve-se procurar suporte médico emergencial imediatamente.

Mais informações

Código do produto: 98262
Marca: ALTHAIA GENÉRICO
EAN: 7898569761448
Tipo de Medicamento: Genérico
Registro MS: 1351700160050
Classe Terapêutica: Antiarrítmicos Cardíacos
Princípio Ativo: Cloridrato de Propafenona
Se persistirem os sintomas o médico deverá ser consultado. Cloridrato de Propafenona Althaia é um medicamento. Seu uso pode trazer riscos. Procure o médico e o farmacêutico. Leia a bula
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